E é na dor que eu escrevo, somente no vazio do meu mundo que encontro as palavras.
Mundo particular, particularmente ímpar.
Em meio ao caos lá estão elas, encaram-me, confortam-me, tiram-me da solidão e me fazem companhia.
E é la, naquela fração de segundo, que eu escrevo.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
que foda!
ResponderExcluirparece que quando nos inundamos de dor ou felicidade é que transbordamos de forma mais intensa nossos sentimentos.
ResponderExcluirAdorei seu espaço.
parabéns!